terça-feira, abril 03, 2012

Vinilando

Aproveitando a quase ausência de vento, na companhia do António Gouveia, lá se realizou mais uma pesca.
A ideia era experimentar um local com muito pouca ondulação, e fundo, um pesqueiro de pedra relativamente alto e com uma profundidade de apróx. 10 metros.
Decidimos utilizar vinis com cabeçotes entre as 20 e as 30 gramas, deixando-os afundar até junto ao fundo, e de seguida vir recolhendo até à superfície com toques e pausas, quando chegavam perto da superfície, abria-se a asa de cesto do carreto para o vinil voltar a afundar até ao fundo, e assim recomeçar a animação, batendo quase toda a coluna de água.
Insistimos sem grande resultado, no entanto, já passado algumas horas, eu sinto um toque que não consegui ferrar.
Volto a lançar, e praticamente à mesma distância onde tinha sentido o toque, tenho um novo ataque à amostra, que desta vez não se desferrou.




Mais uma vez, mesmo com águas lusas, o laranja à noite provou ser eficaz.
Continuámos sem grandes resultados.
Terá sido um peixe de passagem?
Quando se dá uma captura solitária, muitas são as questões que surgem.
Será que o peixe lá estava, mas nós é que não estavámos a utilizar a técnica e amostras mais correctas para os capturar?
Foi preciso aguardar mais um par de horas até o A.G ferrar o que parecia ser um belo peixe.





Depois de uma intensa mas curta luta, revelou ser um belo robalo, que viria a ser o maior da noite.
Após um ano de uso intensivo, os jigs OLAF e os vinis tipo swimbait/shad mantêm-se entre os nossos conjuntos preferidos.


E assim se passaram umas belas horas a praticar o nosso desporto preferido.

Até ao próximo lance!

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