domingo, março 29, 2009

Ima Sasuke 120

Esta Sasuke 120 da IMA, foi um presente que veio direitinho do Japão e que nem vai à água, vai ficar apenas na minha vitrine para a admirar de tão bonita que é. A pesca fica para as suas irmãs de cores mais comuns. Esta é mesmo um modelo especial. É para guardar.




A Sasuke 120 tem uma natação muito intensa dentro de água, fruto da sua pronunciada acção de rolling e wobbling. O desenho da cabeça da Sasuke é um dos seus pontos fortes e uma das maiores apostas deste excelente fabricante de amostras japonês.


A Sasuke tem um sistema de deslocação de peso que permite que durante o lançamento as duas esferas de tungsténio se desloquem para a retaguarda e depois durante a recuperação voltem para a zona da cabeça da amostra. A maior densidade destas esferas de tungsténio dá a sensação de que tem maior peso do que as 18 g e permite também bons lançamentos mesmo com vento vindo de mar.


A Sasuke nada a cerca de 90 cm abaixo da linha de água, mas pode atingir maior profundidade com recuperações mais rápidas e em zonas de maior corrente.
Comprimento: 120 mm
Peso: 18 g
Acção: Wobbling e Rolling
Fateixas: Owner ST-46 #6 (3)
Classe: Slow Floating
Para mais informações sobre este modelo de amostras visitem o site aqui.

sexta-feira, março 27, 2009

Megabass X-120 SW


Esta é última aquisição da minha caixa de amostras. A X-120 da Megabass, um jerkbait de perfil muito fino para pescas subtis. Com um tamanho de 12 cm e um peso de 12.5 g, esta amostra tem uma excelente qualidade de construção (não fosse ela da Megabass) e apresenta uma grau de pormenor muito elevado denotando o grande cuidado do fabricante japonês.

É bastante reactiva, tendo uma acção de rolling muito rápido, o que lhe permite emitir flashes bastantes pronunciados que irão cativar não apenas o peixe mas também, e como refere o próprio site, os próprios pescadores.

A palheta é muito curta e fina o que pode ter vantagens em termos de lançamento pois irá oferecer menor resistência ao vento.

Esta amostra pode ser trabalhada com pequenos toques (jerking), intercalados com paragens onde ela irá subir lentamente à superfície (slow floating).

Para mais informações e tabela de cores podem consultar o site do fabricante aqui.

terça-feira, março 24, 2009

Robalos na Primavera

A Primavera é uma das épocas mais procuradas para a captura dos robalos, pois estes, estando a sair do período da desova, voltam a ter actividade procurando caçar para recuperar as energias dispendidas durante a época de acasalamento em que muitas vezes nem se alimentam. Adequar o tamanho das amostras ao que o robalo come nesta época é um dos factores mais importantes para garantir o sucesso das nossas idas à pesca numa altura em que o robalo prefere muitas vezes apresentações mais discretas e amostras para pequenas que se aproximam mais da sua dieta primaveril.

Após o período de acasalamento e desova o robalo inicia uma nova etapa caracterizada pela procura de alimento que lhe permita recuperar as energias dispendidas nos meses mais frios.
É comum nesta altura do ano verem-se cardumes de robalos a perseguir a comedia que se vai aproximando da costa, nomeadamente, procurando as petingas, importante fonte de alimento nesta época. Por vezes conseguimos até ter a sorte de ver caças a poucos metros de terra, parecendo que a água fervilha de actividade!
São momentos incríveis que nos aumentam o ritmo cardíaco pelo espectáculo que nos é proporcionado pelos ataques dos robalos que acabam por provocar os saltos fora de água das suas presas na tentativa de escaparem aos predadores. Às vezes, acontece até esses pequenos peixes virem parar na areia, encurralados pelos robalos que os empurram até não terem escapatória. É por isso que muitas vezes acabamos por ter ataques quando a amostra está mesmo a sair da água e já nem contamos com eles.

Um dos maiores erros que podemos cometer, especialmente naquelas praias em que a onda cava um declive junto a areia, é recuperar mais rapidamente quando a amostra está quase a sair da água…é aproveitar esse declive e muitas vezes a força da água para a deixar ainda trabalhar um pouco pois é nesse último espaço que se sucedem muitos dos ataques que temos.

Discrição nos pesqueiros
Nos dias em que conseguimos detectar estas caças e em que os robalos estão mais próximos, devemos primar pela discrição na nossa aproximação ao pesqueiro, pois disso poderá depender também grande parte do nosso sucesso. Quer da praia, quer especialmente quando pescamos da pedra, devemos utilizar roupas de cores discretas, pois os robalos poderão perseguir a amostra mesmo até aos nossos pés. Se tivermos uma postura demasiado “agressiva” iremos certamente afastar o peixe do pesqueiro. Não é por acaso que devemos evitar pescar mesmo junto à água em pesqueiros de praia. Se o peixe andar mesmo ali perto iremos estar a contribuir para o assustar não lhe dando a segurança que tem de sentir para atacar as nossas amostras. Lançar a alguns metros da linha de água é sempre uma boa táctica de aproximação a um pesqueiro.
Animações lentas
Nesta altura do ano em que o robalo retoma a sua actividade alimentar opto geralmente por recuperações lentas que lhe permitam ter tempo para atacar a amostra. Como já afirmei noutras ocasiões o robalo não é um sprinter e nesta que ainda esta a recuperar forças da letargia da desova o melhor é mesmo animar as nossas amostras com movimentos mais curtos e lentos tanto mais que iremos utilizar amostras mais pequenas e como tal mais influenciáveis pelas nossas animações. Estas amostras de menor tamanho são, geralmente, muito mais nervosas que os modelos maiores, reagindo com grande rapidez a tudo o que lhes provocamos com os movimentos de pulso e de ponteira da cana.

Canas mais curtas
Se é certo que podemos ter mais resultados com animações mais lentas e amostras mais pequenas também não é menos verdade que poderemos ganhar bastante, nos pesqueiros que o permitem, em diminuir também o tamanho da cana pois isso irá permitir-nos ter uma sensibilidade maior no trabalhar da amostra. O mesmo acontece com a sua acção que terá também de ser ajustada ao peso das amostras para que se consiga tirar delas todo o seu potencial quer em termos de lançamento quer em termos de desempenho dentro de água. Uma cana de 2.70 m e com uma acção até 30 g é, em muitos casos, excelente para trabalhar as amostras na Primavera e dar-nos momentos de grande emoção.

Pesca à superfície
Nesta altura do ano a pesca à superfície é bastante produtiva e emocionante. Não há nada como ver um ataque de um robalo a uma das nossas amostras de superfície. Sempre que vamos fazer pesqueiros com muita pedra e estruturas onde os robalos se escondem para caçar as amostras de superfície são verdadeiramente incontornáveis pois transformam-se em alvos irresistíveis para estes predadores que as atacam de baixo para cima, com a luz a dificultar-lhe a visão e a retirar-lhe a vantagem dos ataques noutras camadas de água. Geralmente esta gama de amostras possui ratlings intensos que se destinam fundamentalmente a atrair os robalos e a guia-los na definição da melhor trajectória para interceptar a amostra à tona de água. É comum o robalo falhar o primeiro ataque à amostra. Nesses casos não devemos retirar a amostra muito rapidamente tentando lançar para o mesmo sítio, mas devemos antes dar uns pequenos toques simulando até um peixe ferido pelo primeiro ataque, pois dessa forma daremos ao predador a confiança para um novo ataque mais decisivo.


Amostras mais pequenas
Para terminar deixo-vos aqui apenas alguns dos modelos de jerkbaits que costumo usar nesta altura do ano em que os nossos amigos estão mais relutantes em atirar-se às amostras maiores. Não são exclusivas desta altura, pois noutros momentos do ano também são muito úteis, sempre que o peixe esta mais desconfiado e pressionado.

LucKy Craft Flasminow 110 e 95
A Flasminnow 110 é uma das minhas amostras preferidas. Anda sempre na minha caixa de amostras. As cores incontornáveis são a Aurora Black, a American Shad e, para mim, a Lazer Green Head. Incontornável para pescar de noite. Lançam muito bem e permitem um bom contacto com a água fruto da sua palheta. Gosto de as trabalhar com pequenos toques de ponteira depois de paragens mais ou menos prolongadas. A 95 é a irmã mais nova e gosto dela para pescar em muito pouca água, em pesqueiros de rocha.

Daiwa Saltiga Minnow 112 f
Esta é a “irmã mais nova” da Saltiga Minnow 114 uma amostra que também tenho sempre na minha caixa e que uso sempre que a maré está nas horas de menos água. Este modelo de 12 cm não fica nada atrás em termos de desempenho perdendo apenas um pouco em termos de lançamento, mas ganhando em termos de nervosismo dentro de água e não exigindo recuperações tão rápidas como a 114.

Jackson Artist FR 80
Esta é uma pequena amostra que, tal como o modelo maior revela um grande desempenho dentro de água, reagindo com grande prontidão a qualquer toque de ponteira. A grande vantagem da Artist é que permite recuperações muito lentas mantendo sempre uma acção espantosa dentro de água.

Lucky Craft Wander 95
A Wander é uma amostra extremamente compacta que tem a capacidade de lançar muito longe mas que necessita de uma boa capacidade de animação e algum treino na sua utilização pois como não tem palheta torna muito mais complicada a percepção da sua evolução dentro de água. Em boas mãos é uma verdadeira “matadora”!

Maria Angel Kiss EFK 90
A Angel Kiss, vulgarmente conhecida por Maria em Portugal é uma das amostras com mais robalos na nossa costa. A sua irmã maior tem no seu currículo inúmeras capturas de bom tamanho e continua a ser a preferida de muitos pescadores. Este modelo mais pequeno mantém as boas características do modelo maior sendo bastante efectiva.

A Primavera é uma excelente ocasião para tentarmos a nossa sorte na pesca do robalo com amostras. Neste artigo tratei apenas das amostras duras mas a utilização de amostras flexíveis abre um campo ainda maior de possibilidades. Essas ficarão para um outro texto. Lembrem-se que pescar não é apenas apanhar peixe e que devemos respeitar o robalo como digno adversário que é. Sempre que possível libertem, pesquem com moderação, pois o que preservamos hoje é o que apanharemos amanhã.


Este é o artigo que saiu na edição de Abril do Mundo da Pesca (http://www.grupov.com/) e que marcou o meu regresso à revista onde me iniciei nestas lides de escrever sobre pesca ao robalo.

sábado, março 21, 2009

Primeira Onda

Boa tarde a todos.
É com um imenso prazer que finalmente faço o meu primeiro post no Robalos das Ondas, após o convite do Fernando para fazer parte do "team", que aceitei de bom grado.
Espero que o nosso objectivo seja cumprido e que, progressivamente, o nosso contributo para este blog esteja à altura das expectativas dos leitores mais assíduos, assim como capazes de chamar a atenção aquelas que navegam por aqui apenas de passagem.
Infelizmente, não tenho tido a oportunidade de me dedicar à escrita e à participação neste blog como gostaria devido a motivos académicos.
No entanto as ideias já por aqui circulam, por isso, fiquem atentos, o meu próximo post em principio abordará um conceito que por cá, no nosso Portugal, é novo, ou pelo menos assim parece.
Vamos-lhe chamar o "street fishing", a pesca de spinning em ambiente urbano, que é bastante praticada no Japão, e noutros países, como em França.
Quem disse que a pesca é um desporto que não pode ter "estilo"?
Quando tiver tempo, prometo avançar com este tema.
Até lá, quero apenas mais uma vez agradecer ao Fernando, e ao resto desta "Team".
E lembrem-se, pesquem com consciência e civismo, e preservem, tanto os pesqueiros como a continuidade das espécies ao praticarem o Catch & Release, mesmo que não o façam sempre.
E até lá, fica esta foto de uma sessão já com algum tempo, de um robalo capturado num ambiente 100% urbano.

sexta-feira, março 13, 2009

Isto é uma tremenda responsabilidade...


O convite que o FCorvelo me fez de partilhar este seu espaço é uma tremenda responsabilidade. Em primeiro lugar quero aqui agradecer o seu convite e sinto-me muito honrado em participar neste seu blogue.

Considero este blogue uma “Instituição”, porque para além de ter sido a minha Bíblia de Iniciação, como já o afirmei por alguns fóruns e sites, é um espaço de partilha pública dos conhecimentos e dedicação do Fernando.

Por outro lado, foi este mesmo blog, o Robalos nas Ondas que me iniciou e viciou no Spinning.

Entre tantas histórias recordo que comprei uma Maria, a Verdinha a matadora porque ele disse que aquela era a sua amostra. Passados uns tempo a Saltiga, enfim... sempre bons conselhos que coleccionei ...

Foto de 08-08-29

Mas a verdade é que foi com o FCorvelo que tirei o primeiro peixe de jeito aqui documentado como o Robalo Abençoado.

Tenho com o Fernando e com os meus co-convidados Pedro Russo e Xandre aprendido muito e chegou a hora de assumir que vos considero a todos Amigos Bestiais.

Portanto, espero poder dar a todos, aos meus amigos e aos leitores assíduos deste blog a minha modesta colaboração para uns posts trabalhados, didácticos e informados de coisas que se passaram, passam e passarão nesta tão nobre actividade de animar amostras.



Umas palavras aos <º))))))>< <º))))))))>< :

" Tentarei sempre libertar-vos, para vos por aqui nessas devoluções... "

Como já escrevi por aí, não sou fundamentalista ! Um almoço de peixe com a família, um jantar de amigos são também momentos sagrados ...!

Fundamentalismo vai ser continuar a respeitar o tamanho mínimo, que é para mim 42 cm e não os 36 cm de lei e a libertar sempre que já tenha a pesca feita. E um dia, o Universo há-de compensar-me !!!

Carlos Fazenda

quinta-feira, março 12, 2009

Mais um exemplo...

Deixo uma conversa entre o A. Gouveia e o Carlos F. ocorrida hoje de manhã depois do Gouveia ter ido fazer uma pesca. Com a concordância dos intervenientes tomei a liberdade de postar desta forma pois acho que este é realmente um bom exemplo.




Cada vez mais vão aparecer mais momentos como este...

terça-feira, março 10, 2009

Equipa reforçada

O Robalos nas Ondas vai ser reforçado com a entrada de três novos elementos que, para além de serem meus amigos, vão certamente contribuir para uma melhoria do blogue. O Alexandre Alves traz a experiência e a sabedoria, o Carlos Fazenda trás o entusiasmo e uma dedicação enorme e o Pedro Russo a juventude e a vontade de aprender e progredir.
O espirito irá manter-se inalterado. O lema do blogue continuará a ser o da divulgação, da pedagogia e o de pescar e libertar. Continuará a ser um espaço para todos aqueles que gostam da pesca do robalo com amostras, mas que não pensem apenas em apanhar peixe...a pesca é muito mais do que isso. Essa tem sido a minha "luta" e penso que com a entrada do Xandre, do Carlos e do Pedro essa vertente vai ficar ainda mais reforçada.
Resta-me agradecer aos três o facto de terem aceite o meu convite e deixar aos leitores deste blogue a certeza de que vamos continuar a falar de spinning!!!

sexta-feira, março 06, 2009

Clips silenciosos

Os Owner Silence Quick Snap P-15 são os clips ideais para quem procura o máximo de discrição na pesca. Com uma cobertura do clip de um tubo preto de uretano não se produz qualquer som, sendo ideais para amostras sem rattling sempre que se queira apostar no silêncio completo.

#00 - 8.9kg

#0 - 9.6kg

#1 - 10.9kg

#2 - 21.5kg

#3 - 31.7kg

segunda-feira, março 02, 2009

O som das amostras

Tendo em vista atrair os predadores algumas amostras produzem uma grande quantidade de ruídos. Essa atração é feita quer através das próprias capacidades auditivas dos robalos quer através das vibrações que são emitidas e que irão ser por eles recebidas na sua linha lateral. O robalo como predador bastante activo vai confiar bastante nestes estímulos que recebe para detectar as suas presas e desencadear o seu ataque.
Os ruídos das amostras podem ser:
  • Naturais - são aqueles produzidos pela própria evolução das amostras dentro de água. Uma amostra de superfície desencadeia mais ruído do que uma outra que evolua a mais profundidade o que significa necessariamente que um jerkbait ou um minnow nade de forma silenciosa. Tudo o que mova um volume de água é audível e perceptível pelo peixe quer seja em forma de vibrações quer seja em ondas sonoras;
  • Artificiais - são aqueles que são gerados por um qualquer sistema desenvolvido pelos fabricantes de amostras. Neste caso podemos encontrar esferas em aço, em vidro, em tungsténio, também podemos ter amostras com hélices e ainda, em casos mais raros, sistemas de produção de som com líquidos moveis dentro da amostra.

Os ruídos das amostras podem ser também, dependendo da sua capacidade de penetração dentro de água, grandes e surdos ou ligeiros e subtis.

  • As esferas de tungsténio produzem sons agudos mais intensos e densos. Mesmo sendo mais pequenas acabam por produzir sons mais vivos.
  • As esferas de vidro produzem um som mais cristalino e mais discreto.
  • As esferas de aço produzem um som mais grave

Algumas ideias sobre este tema:

  • O som propaga-se na água muito rapidamente produzindo até um eco, batendo no fundo em zonas menos profundas e chegando aos ouvidos internos dos robalos com bastante intensidade. A verdade é que um determinado som é bastante mais agressivo em 20 cm do que em 20 m de água;
  • Os sons agudos são mais agressivos do que os graves;
  • Mares agitados necessitam de amostras mais ruidosas;
  • Primeiro atrai-se os peixes depois provoca-se a sua agressividade ou excitação para os levar a atacar a nossa amostra. Existem amostras que fazem estas duas funções mas na maior parte das vezes acabamos por ter de mudar de amostra. Deixo o exemplo da utilização de poppers mais pesados e ruidosos que depois acabam por ser trocados por amostras mais discretas e com as quais acabamos por conseguir as capturas.

Pode também acontecer ser preferível utilizar amostras sem som:

  1. Em zonas com menos de um metro de água;
  2. Pesqueiros muito estreitos, por exemplo caneiros em zonas de rocha;
  3. Em zonas de peixe muito pescado e pressionado;
  4. Quando estamos a pescar com mais alguns companheiros e estão muitas amostras a cair na água ao mesmo tempo.

Deixo-vos aqui estas ideias, que resultam das minhas leituras e da experiência que vou adquirindo nas minhas jornadas de pesca ao robalo utilizando apenas artificiais. O robalo merece toda a nossa atenção e respeito pois é um adversário de grande valor que temos de entender para o conseguir vencer.

domingo, março 01, 2009

Mais olhos do que barriga

Sexta-feira, aproveitando um fim de tarde fantástico, com um tempo e um mar a condizer, lá fui fazer uns lançamentos. O mar parecia realmente bom e nem as redes a todo o comprimento da praia me demoveram. Como o tempo para pescar não era muito devido a afazeres familiares tentei aproveitar ao máximo a hora e meia que tinha. Lançamento atrás de lançamento e nada...até que quase a tirar a amostra da água sinto um ligeiro ataque... e o resultado foi este bebe que era pouco maior do que a Bassday SW Minnow 130 a que se atirou. Fartei-me de rir sozinho a pensar "tens mais olhos do que barriga amiguito". E lá o devolvi à água para crescer mais uns (muitos) centímetros.
O curioso é que antes em conversa com um praticante de surfcasting ele me dizia que na véspera tinha tirado 3 "robalos médios para aí com 300 g"! Será que foram para a água como este? Não me parece...mas deviam!

Pesca lúdica reconhecida pela UE

No passado dia 15 de maio o Comité das Pescas do Parlamento Europeu adoptou uma resolução convidando a Comissão Europeia a avaliar o papel ...