sexta-feira, julho 20, 2007

Lucky Craft SW G-Splash 120

Partilho convosco a mais recente aquisição para a minha caixa de amostras. Uma amostra de superfície da Lucky Craft, a G-Splash 120 Metalic Sardine, na qual deposito grandes esperanças agora para as noites de Verão. Só espero que os nossos amigos robalos compareceram nestas férias.
A nova G-Splash da Lucky Craft foi criada para se tornar uma lenda. Foram efectuados literalmente milhares de lançamentos durante os testes de produto para criar uma verdadeira matadora. A boca extra grande da G-Splash faz um “splash” incrível que a torna capaz de atrair grandes exemplares das águas mais profundas e de grandes distâncias. Possuidora de um tamanho perfeito que todos os pescadores de agua salgada com artificiais adorarão. Experimente manter uma acção de “twitch-and-pause” (toque-e-pausa) durante a recuperação e esteja pronto para o ataque da sua vida! (www.bassnbait.com)

Novas cores para a Flashminnow 130 MR

Deixo-vos aqui as minhas aquisições mais recentes em termos de amostras. Mais uma vez a aposta recaiu na Lucky Craft e em duas cores novas para a Flashminnow.


A primeira é Zebra Aurora Black que penso me irá dar muitas e boas alegrias e a segunda a Zebra American Shad. Ambas têm um peso de 21 g e evoluem até uma profundidade de 1.5 m, sendo muito boas para pescar com pouca água a partir de terra.

A flashminnow é um jerkbait de superfície que constitui uma arma temível para a prospecção das zonas pouco profundas. Equipado com um sistema móvel de transferência de massas, o Flash Minnow lança-se facilmente, com precisão e distância, mesmo com o vento de frente. Movendo-o com golpes de ponteira, conseguirá do Flash Minnow um movimento natatório durante a recuperação pouco comum, com cintilações dos seus flancos em todas as direcções (Fonte: www.bassnbait.com).

quinta-feira, julho 19, 2007

Chumbada ou bóia de água?

O princípio aqui é utilizar as bóias de água durante os meses mais quentes e as chumbadas durante o Inverno. Esta é a regra base podemos assim dizer. Só que mais uma vez isto não é infalível. A bóia de água serve essencialmente para procurar o peixe à superfície ou a meia água sendo indicada para aquelas alturas em que o robalo caça à superfície a petinga. Usamo-las também quando estamos a pescar em pesqueiros com pedras e evitamos dessa forma estar sempre a perder material ao ficar presos nas rochas. As bóias devem ser cheias com água e/ou com pequenos chumbos que terão uma dupla função. Fazer peso e produzir ruído que atrairá os robalos, quanto mais não seja por irritação ou curiosidade. Aconselhamos o uso das bóias de água ovais, pois lançam melhor e ao produzir menos atrito no ar evitam também os enleios.
A utilização das chumbadas, entre as 60 e as 90 g na maior parte dos casos, faz-se em condições de mar mais duro em que a bóia de água não trabalha eficazmente ou quando pretendemos que as nossas amostras trabalhem mais fundo procurando os robalos entocados. Não são raras as vezes em que estando a pescar com bóia de agua não sentimos qualquer toque e mudando para a chumbada começam a surgir os toques, ou vice-versa. Em zonas de pedras a utilização de chumbada leva a maiores perdas de material, devendo-se optar por chumbadas em forma de pêra que não só lançam mais como prendem menos. Custa sempre perder material mas por vezes é o que temos de suportar para levar para casa os maiores exemplares.

Quais as melhores horas para lançar as nossas amostras?

Se perguntarmos a um pescador de corrico quais as melhores horas para corricar a resposta irá certamente no sentido de que os melhores momentos ocorrem ao nascer e por do sol. Qual a razão para isso? A resposta é simples. Os robalos aproveitam essas alturas para caçar tirando partido da menor luz existente, mesmo sabendo que nesses momentos perdem cerca de 75% da sua visão. A sua vantagem é que os outros peixes também perdem capacidade visual e ficam mais vulneráveis. É isso também que os leva a ficar menos desconfiados em relação às nossas amostras, pois perante a incapacidade de conseguirem ver com nitidez aquilo que se passeia à sua frente geralmente optam por as atacar. A verdade é que já apanhamos robalos quase a todas as horas e isso leva-nos a dizer que não existem regras definidas. Mais uma vez a experiência faz o pescador e a diferença faz-se pela sua capacidade de conseguir entender o mar e os peixes e antever a que horas ele estará mais disponível. A única verdade que temos aprendido ao longo de todos estes anos a corricar é que quem não vai à pesca não apanha peixe e as melhores horas são geralmente aquelas menos procuradas pela maior parte dos pescadores. Os melhores corricadores são sempre os mais persistentes e dedicados. Aqueles que podem passar uma noite toda a fazer lançamentos para numa meia hora final fazerem a sua pesca mesmo depois de todos os outros terem desistido.

Como escolher um pesqueiro?

A escolha do pesqueiro depende de um conjunto de determinados factores que quando se conjugam podem permitir algumas pescas de grande sucesso. Temos assim que perceber que o robalo é um predador portanto irá estar onde estiver o alimento. Logo um dos locais mais procurados por ele são as saídas de rios ou lagoas que permitem que a comedia entre mar dentro. Também as coroas são locais onde abunda o alimento e onde por consequência estão os nossos robalos. Uma correcta observação do mar para entender o movimento das areias e perceber se as coroas são novas (situação ideal) ou não pode render bons resultados.


Outros dos locais onde os podemos procurar com sucesso são os caneiros, ou seja, passagens em zonas de rochas onde os robalos caçam e esperam pela comida que lhes é trazida pela corrente. A aposta deve ser feita nestas zonas mesmo sabendo que podemos perder algum material pois os resultados irão certamente compensar em algumas ocasiões. Depois de muitas horas a percorrer o nosso litoral na busca dos robalos irão começar a perceber que existem zonas tradicionais que geralmente contam com a presença dos robalos e será a prática a permitir intuir quando eles lá estão. A melhor forma de começar a descobrir esses locais é conseguir a confiança dos pescadores locais que nos poderão fornecer importantes pistas ou observar as praias durante a maré vazia e arranjar referências.

segunda-feira, julho 16, 2007

10 Ideias sobre o Corrico

  1. As melhores horas para corricar são as do amanhecer e as do por do sol, não sendo impossível apanhar bons exemplares noutras horas;

  2. As coroas de areia, com mar a espraiar, são normalmente bons pesqueiros, devendo-se lançar para lá da coroa;

  3. Dias em que o vento arraste a espuma das ondas no ar, são geralmente maus para a pesca;

  4. Águas claras e dias claros impõem amostras claras, águas fechadas e tempo nublado ou com pouca luz, impõem amostras escuras;

  5. Com o tempo mais fechado o peixe encosta mais e está menos desconfiado;

  6. Estralhos longos propiciam um trabalhar mais natural das amostras, estralhos mais curtos permitem lançamentos mais fáceis e mais longos;

  7. O equipamento (cana e carreto) deve ser equilibrado e estar em consonância com a própria estatura do pescador;

  8. A qualidade dos materiais é um factor importante, permitindo em alguns casos marcar a diferença;

  9. Os tamanhos mínimos de captura (36 cm para o robalo) são para cumprir, devendo o pescador saber preservar hoje para colher amanha;

  10. Finalmente, a segurança está acima de qualquer peixe. Atenção aos dias de trovoada e aos mares de enchios. Nenhum peixe vale uma vida.

Amostras Raglou

Um dos problemas mais frequentes quando pescamos com amostras do tipo Raglou é o anzol deslocar-se dentro das mesmas, impedindo com isso, que elas trabalhem perfeitamente. Para evitar essa situação existem alguns pequenos truques que podemos aplicar, como exemplificado na figura seguinte:



Fonte: www.pecheaubar.com

5 Dicas sobre os anzois do corrico

  1. O anzol deve ter o tamanho adequado à amostra em que é aplicado para não prejudicar o seu comportamento natural;

  2. O anzol deve ser resistente ao meio salino, tendo um tratamento anti-corrosão, evitando a sua oxidação e a perda das suas qualidades;

  3. O anzol deve ter um bico bem apurado e bastante resistente para ser eficaz na ferragem e para resistir às prisões nas pedras. Um dos utensílios que devemos ter é um afiador de anzóis (a Rapala tem uma gama bastante interessante);

  4. O anzol deve ter uma cor neutra, tipo branco sujo ou cinzento sem brilho, para que se assemelhe às barbatanas dos peixes;

  5. O anzol deve ser leve para não desequilibrar a amostra, um muito pesado irá dar à amostra um trabalhar menos natural.

A velocidade de recuperação

A velocidade de recuperação é um elemento fundamental na pesca do corrico, tanto mais que o robalo não é um peixe que aprecie sobremaneira as correrias e como tal não irá atacar uma amostra que passe demasiado rápido pelo seu campo de acção. A definição da velocidade de recuperação é dos aspectos mais intuitivos desta técnica e apenas com a experiência vamos adquirindo a sensibilidade e o tacto para encontrar a melhor velocidade para as condições em que pescamos.

Devemos ter igualmente em consideração o fundo em que pescamos. Se estivermos numa praia de areia, podemos “brincar” mais com a recuperação, levando a amostra a bater no fundo, parando e depois voltando a recuperar. Uma recuperação muito lenta seguida de momentos mais rápidos produz resultados muito efectivos, porque muitas vezes o robalo vem a perseguir a amostra e só a ataca quando esta, por via do seu comportamento ou de alguma coisa provocada pelo pescador, lhe provoca os instintos. Quantas vezes não temos os toques quando aceleramos para retirar a amostra da água? Ou então quando paramos de recuperar e depois iniciamos uma recuperação rápida durante uns segundos? Em zonas de rocha temos de ter uma recuperação mais rápida senão corremos o risco de perder muito material, mas em algumas ocasiões esse risco acaba por compensar, pois os grandes exemplares estão em zonas rochosas, em caneiros que levam na corrente alimento. Devemos procurar então um meio- termo, indo pesquisando o fundo e percebendo onde podemos recuperar mais lentamente. Uma boa solução será passear pelas praias nas marés vazias, especialmente naquelas de lua, que permitem adquirir uma excelente perspectiva das rochas existentes. Um outro truque, algo mais difícil, é procurar, junto dos mergulhadores, informações sobre as regiões. Podem estar certos que as dicas deles serão fabulosas para saber onde poderá estar o peixe. Nada dá mais prazer do que conseguir perceber o fundo em que pescamos e conseguir imaginar onde o peixe irá mais naturalmente picar e isso acontecer na realidade. Levar um robalo a picar pela acção da amostra, da velocidade da recuperação, pela acção da cana, é uma sensação única que nos permite dizer com alguma propriedade que o corrico, não é, como alguns referem, pouco mais do que lançar uma amostra para dentro de água e ir recuperando até que alguma coisa pique. A sensação de tirar um robalo de 4 kgs, numa praia ao fim da tarde, num momento em que estamos apenas nós e o mar, é algo que aconselho a qualquer pescador… trabalhar o peixe e depois apreciar a nossa recompensa ali na areia é uma verdadeira arte!

A cor das amostras no buldo e corrico

As cores das amostras são as mais variadas e a sua utilização e escolha depende de vários factores, de entre os quais podemos destacar a tonalidade da água, o estado do mar e do tempo, a hora do dia e a zona em que pescamos. As cores sofrem a influência da luz solar filtrada pela água do mar e isso significa que em muitas ocasiões as cores que as amostras apresentam fora de água poderão não ser exactamente aquelas que terão dentro de água. Essa escolha depende ainda da própria intuição do pescador para a utilização de determinada amostra. Não devemos pescar sempre com as cores tradicionais nem com as amostras que os outros pescadores possam estar a utilizar. Não são raras as vezes em conseguimos boas capturas com aquelas amostras com que seria menos provável apanhar peixe.

Tendo em conta o que foi dito antes e alguns conselhos dos “profissionais” do corrico, podemos tentar estas combinações:


- Águas abertas e dias de sol pedem amostras claras, com brilhantes ou transparentes;
- Águas esverdeadas: amostras verdes;
- Águas frias:azuis;
- Mar mexido e dias de sol pedem amostras florescentes;
- Águas abertas e céu nublado pedem amostras brancas;
- Águas tapadas e céu nublado pedem amostras mais escuras ou cores mais agressivas (violeta; verde escuro
- Águas mexidas e céu nublado pedem amostras florescentes;
- Ao nascer do dia, ao por do sol e à noite, as amostras devem ser escuras (as vermelhas opacas são excelentes nestes momentos) ou florescentes.

Saltiga a dar cartas


Mais um bicho apanhado com a Daiwa Saltiga Minnow Laser Sardine e com a Lucky Craft LCF de 2.90 e o Magnesia 4000 da Cormoran. A foto foi tirada em casa, porque me esqueci da máquina. O peixe pesou 1.8 kg e foi comido na sexta-feira escalado. Estava uma delícia.
Boas pescas para todos.

sexta-feira, julho 13, 2007

Cerro da Fontinha

Hoje apetece-me falar de um sítio onde passei um excelente fim de semana, o Cerro da Fontinha (http://www.cerrodafontinha.com), um eco-turismo de grande qualidade, no Brejão bem perto da Zambujeira do Mar. Para quem gosta do contacto da natureza, da hospitalidade natural daquelas gentes e da paz de espírito proporcionada pelo silêncio do campo, esta é uma boa alternativa aos tradicionais locais que costumamos eleger para as nossas férias.


Para além disso, e excelente para nós pescadores, tem um lago com muitos e bons achigãs que permite, para quem gosta, momentos muito agradaveis e entusiasmantes para toda a família, mesmo para os mais pequenitos que podem descobrir aqui os prazeres da pesca e começar a interessar-se por uma actividade lúdica apaixonante e entusiasmante

para o resto das suas vidas. Os meus filhotes adoraram, especialmente a minha mais velha que passou os dias a pescar no lago, tendo tido mesmo o melhor peixe do fim de semana, um achigã a rondar os dois quilos. Foi um momento fantástico que ela certamente não esquecerá tão depressa. Até o mais pequeno, apanhou um belo peixe, obviamente com a minha ajuda, mas mesmo assim a recuperar sozinho...



Para quem gosta de praia tem a excelente zona da Zambujeira, com uma costa lindissima, podendo optar pela Praia do Carvalhal, excelente na maré vazia para brincar com os miúdos, ou por muitas outras a descobrir. Os fins de tarde nas esplanadas da Zambujeira a petiscar uns percebes regados com umas imperiais fresquinhas são divinais...





De Lisboa: siga pela A2 saída nº10 Beja, de seguida Algarve pela IC1, depois de 42km à direita direcção Odemira/Oeste pela N263, em Odemira siga direcção Lagos, 6km depois de S.Teotónio à direita para Brejão, 300mt à sua esquerda Cerro da Fontinha vire aí, e encontra-nos um pouco mais à frente, à sua direita.



De Faro: siga pela A22(IP1) até Lagos, depois pela N120 passando por Aljezur direcção S.Teotónio, a 5km depois de passar a ponte onde começa o Alentejo vire à sua esquerda direcção Brejão/Praia do Carvalhal e siga como indicado acima.


Deixo-vos esta sugestão para uns dias bem passados...

segunda-feira, julho 09, 2007

Super Spook

Este pencilbait da Heddon tem vindo a evoluir nos últimos anos mantendo-se sempre no topo das preferências dos pescadores. A versão actual, apesar de algo "rústica" de aparência é bastante sólida e muito efectiva dentro de água, continuando a apaixonar todos aqueles que a usam nas suas sessões de spinning.
A Super Spook é extremamente fácil de animar, residindo aí com toda a certeza um dos grandes segredos do seu sucesso, mesmo por pescadores que se estão iniciar nesta modalidade de pesca ao mesmo tempo que continua a despertar nos predadores grande interesse, muito especialmente nos robalos que a acham irresistivel mesmo depois de todo este tempo.
O seu peso de 26 g para um comprimento de 12.5 cm permite, por um lado, longos lançamentos e, por outro, uma grande visibilidade dentro de água, o que é fundamental para uma amostra de superficie e para todos os que pescam a partir de terra.


A Super Spook pode também ser utilizada como teaser, ou excitador, devido ao seu tamanho e ao ruído que produz, conseguindo com sucesso atrair os robalos de um sector de pesca. Acontece mesmo que, por vezes, quando o mar está mais calmo, não acontecerem ataques à superfície, mas a utilização desta amostra abrir caminho para a aposta em outras amostras que poderão então desencadear os ataques.


Fonte: Peche en Mer

segunda-feira, julho 02, 2007

Pescas de sábado à noite

Sábado depois de passar a manhã e parte da tarde com os miúdos no "Meu 1.º Festival", em Oeiras, depois de passar pela Decathlon e ainda ir ao IKEA, cheguei a Alcobaça por volta das 20:30. Jantei e peguei nas coisas e fui fazer fazer uns lançamentos com uns amigos do Pesca Desportiva. O mar tinha tido uma quebra mas já estava a crescer novamente. O vento moderado a forte de norte que tinha estado durante toda a semana acalmou e a noite estava impecavel. Chegados ao pesqueiro a maré estava a começar a subir e tinha sido informado pelo Mário Rodrigues de que as águas estavam tapadas e não tinha saído peixe. Ele tinha estado a pescar desde as 18:00. O meu "cantinho" estava vago e optei por pescar com amostras que afundassem pouco, escolhendo para começar a Maria Amnis. O mar estava com força e tornava-se complicado animar a amostra e decidi mudar para a Daiwa Saltiga Laser Sardine, uma amostra que afunda muito pouco tornando-se muito efectiva nestes momentos de maré mais baixa. Em boa hora o fiz pois tive logo um ataque ferrando o primeiro da noite. Um robalo a passar o quilo que deu para animar. Entretanto, ao lado saiu mais um na amostra do Ricardo e eu consegui passado meia duzia de lançamentos ferrar o maior da noite, um bicho com 1.6 kg. Entretanto o mar começava a ter cada vez mais força traduzida nuns enchios de traquejo que varriam a praia enquanto que começava a cair uma chuva que nos levou a voltar para casa.




Foi uma jornada que me deixou muito contente apesar de não ter tirado peixe muito grande pois permitiu-me ganhar muita confiança na praia em que pesquei e na possibilidade de tirar uns bons robalos ao spinning nas minhas zonas de pesca. Por outro lado, foi a estreia da Saltiga nas minhas mãos e foi a estreia do Tica Taurus 4000 a tirar peixe também. Em pouco mais de uma hora matei o vicio e arranjei um belo jantar para o Domingo, como podem comprovar aqui pela foto que vos deixo. Um robalo assado no forno com umas belas batatinhas e cebolinha. Como diz o meu João Maria... "nhammm nhammm que bom"!!!


P.S. Desculpem a qualidade da foto mas era de noite e o telemovel nao tinha flash.

Pesca lúdica reconhecida pela UE

No passado dia 15 de maio o Comité das Pescas do Parlamento Europeu adoptou uma resolução convidando a Comissão Europeia a avaliar o papel ...