Agora que não tenho podido pescar resta-me o prazer de ir olhando para este mar e imaginar que estou lá junto a ele... lançando e esperando o ataque de um robalo à minha amostra... em comunhão com a natureza e comigo mesmo.
Cada vez mais me alimento das sensações que tiro da pesca e dos momentos que passo junto ao mar... cada vez mais sinto falta de estar ali...

4 comentários:
Amigo Filipe, como eu o compreendo!
Comigo passa-se o mesmo, apesar de não ser por ter partido o braço (felizmente) mas por ainda não ter carta...e tar sempre dependente de outros para poder ir matar o vício para o Mar.
Mas estou quase a acaba-la...e depois é que vai ser a minha desgraça eheh!
Cumprimentos e as melhoras!
Oopps, queria dizer amigo FERNANDO, e não Filipe, peço desculpa...
Ass: Pedro Russo Baião
isto e em magoito certo mestre??
Nem mais, é o Magoito sim senhor.
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