Apesar do frio e das temperaturas baixas da água do mar, aproveitámos uma quebra de mar para realizar uma saída ao jigging.
Depois de muitas passagens a sondar os sítios por nós escolhidos, veríficamos a existência de cardumes muito grandes do que pensámos ser comedia, a meia água, em fundos de aproximadamente 40 metros.
O objectivo incial eram os robalos, mas outras espécies que caíssem na zagaia também eram bem vindas.
Nas primeiras descidas ferrámos os primeiros peixes, que se revelaram ser cavalas e carapaus de grande dimensão.
Mesmo com zagaias de dimensões consideráveis, de 150 e 200 gramas, não davam tréguas.
O nosso ânimo melhorou quando o António Gouveia ferrou um peixe e a linha começou a sair do Spheros 8000 PG.
Revelou ser um bonito serra.
Depois de muitas passagens a sondar os sítios por nós escolhidos, veríficamos a existência de cardumes muito grandes do que pensámos ser comedia, a meia água, em fundos de aproximadamente 40 metros.
O objectivo incial eram os robalos, mas outras espécies que caíssem na zagaia também eram bem vindas.
Nas primeiras descidas ferrámos os primeiros peixes, que se revelaram ser cavalas e carapaus de grande dimensão.
Mesmo com zagaias de dimensões consideráveis, de 150 e 200 gramas, não davam tréguas.
O nosso ânimo melhorou quando o António Gouveia ferrou um peixe e a linha começou a sair do Spheros 8000 PG.
Revelou ser um bonito serra.
Um pouco mais tarde foi a vez do Mário Rodrigues de ficar com a cana vergada, desta vez o resultado foi mais um bonito serra, um pouco maior que o primeiro.
Quanto a mim e ao José Anacleto, ficámos pelos carapaus gigantes e cavalas jurássicas, o que já deu para tirar o pó ao material e desenferrujar os músculos.
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