Esta é certamente uma das mais fáceis, utilizadas e antigas formas de trabalhar uma amostra. No fundo, acaba por ser uma forma de quase “não trabalhar” a amostra e mostra-se muitas vezes como uma fórmula muito eficaz para ultrapassar a desconfiança ou desinteresse dos predadores pelas nossas amostras. É uma técnica que pode ser utilizada com todos os tipos de amostras de superfície e afundantes. Esta animação pretende imitar uma pequena vitima hesitante tornando-se dessa forma um alvo preferencial para um robalo a caçar. Estas paragens e arranques não devem ser demasiados longos nem demasiados curtos ou repetitivos. Nunca nos devemos esquecer que os peixes não são máquinas e não têm como tal movimentos mecânicos. São imprevisiveis e é nisso que temos de apostar para ter sucesso. É na altura da retoma de movimento que geralmente se produzem os ataques.
terça-feira, janeiro 30, 2007
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