Esta forma de animação ganhou especial divulgação após o surgimento das amostras mais modernas tipo stick bait, como é o caso das Sammy da Luckycraft ou as Super Spook, que se mostram capazes de evoluir na superfície da água fazendo uns ziguezagues fatalmente atrativos para os robalos e outros predadores,na medida em que imitam quase na perfeição um pequeno peixe ferido ou em dificuldades.
São amostras que dependem exclusivamente da animação que lhes é dada pelo pescador através de toques de punho. Não basta apenas recuperar normalmente a linha, temos de manter viva a nossa amostra. Esta necessidade de dar vida à amostra veio revolucionar completamente a mentalidade dos pescadores abrindo novos horizontes no spinning de mar.
Esta animação consegue-se então com o encadeamento de pequenos toques de cana, ligeiros mas progressivos de forma a libertar o fio após cada puxão. A dificuldade da animação walking the dog está em conseguir sincronizar a recuperação com o avanço das amostras, conseguindo-se isso após muitas horas de treino e muitos lançamentos efectuados. Como foi dito atrás, esta é uma animação essencialmente de superfície, mas que pode ser utilizada também, com sucesso, em amostras que evoluam a maior profundidade. Tudo depende da forma como manipulamos a cana durante a recuperação. Se tivermos a cana mais alta a amostra irá trabalhar à superficie, se a tivermos mais baixa a amostra terá tendência a trabalhar numa camada mesmo abaixo da superfície.
Uma das grandes vantagens desta animação e da utilização de amostras de superfície é a violência e força dos ataques dos predadores, compensando em adrenalina toda a dificuldade que possamos ter ao início para a aprender. É uma técnica que se pratica à vista e como tal permite seguir os ataques dos robalos.
São amostras que dependem exclusivamente da animação que lhes é dada pelo pescador através de toques de punho. Não basta apenas recuperar normalmente a linha, temos de manter viva a nossa amostra. Esta necessidade de dar vida à amostra veio revolucionar completamente a mentalidade dos pescadores abrindo novos horizontes no spinning de mar.
Esta animação consegue-se então com o encadeamento de pequenos toques de cana, ligeiros mas progressivos de forma a libertar o fio após cada puxão. A dificuldade da animação walking the dog está em conseguir sincronizar a recuperação com o avanço das amostras, conseguindo-se isso após muitas horas de treino e muitos lançamentos efectuados. Como foi dito atrás, esta é uma animação essencialmente de superfície, mas que pode ser utilizada também, com sucesso, em amostras que evoluam a maior profundidade. Tudo depende da forma como manipulamos a cana durante a recuperação. Se tivermos a cana mais alta a amostra irá trabalhar à superficie, se a tivermos mais baixa a amostra terá tendência a trabalhar numa camada mesmo abaixo da superfície.
Uma das grandes vantagens desta animação e da utilização de amostras de superfície é a violência e força dos ataques dos predadores, compensando em adrenalina toda a dificuldade que possamos ter ao início para a aprender. É uma técnica que se pratica à vista e como tal permite seguir os ataques dos robalos.
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